“Contou muito a minha história no clube, o que represento no Milan e o que eu já conquistei e ainda quero conquistar no Milan”, afirmou Kaká ao explicar a recusa da proposta de 273 milhões de euros. “Foi uma proposta financeira que era boa para todo mundo e a negociação ficou pública. Mas ficar foi a decisão certa.”
Segundo o meia do Milan e da seleção brasileira, a permissão que o clube deu ao jogador para negociar com o City foi o que quase causou a sua ida para o time de Robinho.
“Desde que cheguei aqui, todas as minhas decisões foram tomadas junto com o clube. Quando recusamos outras propostas, foi porque o clube não quis negociar. A partir do momento que o clube abre a possibilidade de vender o jogador, eu achei que era respeitável ir ouvir (o City), mantendo tudo o que já tinha feito com o Milan antes”, explicou.
“Outra coisa que pesou foi o fato de que, no Milan, o ciclo bom sempre volta. Hoje posso estar em um não muito bom, mas com certeza uma hora vai voltar”, disse.
Evangélico, Kaká não esqueceu da sua fé na hora de escolher entre Manchester e Milão. “Pedi realmente a direção de Deus. Foi um tempo de meditar e ficar orando”, afirmou.
Kaká ainda disse que confia na recuperação total de Ronaldinho Gaúcho, mas aposta que ele não será mais o mesmo de anos atrás, devido a seu amadurecimento. “O jogador muda. Ele tem uma genialidade fora do comum, mas agora está jogando mais cadenciado”, completou.
Fonte: Mercado da Bola
Cacá é exemplo de atleta e cidadão...
ResponderExcluirE é temente a Deus em suas decisões...
O tenhamos como exemplo.